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TAIOBA

domingo, 23 de maio de 2010

Coletivo, dupla, um-dois, muitos em dois só, dois-um. Ação-dupla em relação ao coletivo que configura espaços de uso comum, amarrados aos sentidos que deslocam, deambulam, deliram. Coletivo-dupla não-fixo. Corpo social dividido em ação e reação dialógica. Tentativa e erro, ruído em gestos, linguagem articulada em imagens, não-palavras. Samba baticum em cadência da conversa de rua. Espaço que configura lugar, não-lugar, asfalto, ladeira, rua, travessa, servidão. Até mesmo onde já não há mais, um outro lugar que se elabora em resíduos e indícios. Sinalização da maravilhosa potência criadora dos lugares comuns.